Thursday, April 26, 2007

O processo já está em curso. As dúvidas vão aumentando. Bolonha, como cidade, pode ser uma experiência . O processo a que dá o nome, enquanto experiência, apresenta-se com muitos becos, ruas estreitas, canais serpenteantes e poucas avenidas abertas. O que querem os alunos?Esta pergunta foi mesmo feita? E os empregadores o que querem? Um aluno de higiene oral, medicina dentária quando acaba o curso quer estar habilitado para trabalhar de imediato numa clínica ou quer estar habilitado a, com tempo, poder ser capaz de o fazer?
Amesterdão também dá para estas reflexões...

Friday, April 20, 2007

I feel so good...

As cidades como Amesterdão não nos pedem que demonstremos o quanto gostamos delas. Se elas gostam de nós vamos sentindo. Com as pessoas é bem diferente. Pode-se falhar na demonstracão do quanto gostamos de alguém, pela falta de empenho nessa tarefa. Deseja-se ser autêntico, sem esforco e que o outro o sinta. Falha-se porque a nossa autenticidade é para o outro falsidade. E se a preocupacão de querer mostrar, o quanto se gosta, quase não nos deixa perceber o quanto gostam de nós?

Wednesday, April 18, 2007

Quem disse, que não se devia voltar ao sítio aonde um dia se foi feliz, tinha o conceito de felicidade que não habita neste corpo. Talvez nunca se venha a ter tal conceito. Mas que a volta ao sítio, aonde se viveu momentos de grande prazer vale a pena, não se tem qualquer dúvida. Tem sempre qualquer coisa de prazenteiro.

Tuesday, April 17, 2007

As mesas apresentam-se como um gira discos em que discos vermelhos parecem rodar. Bagels, pão em forma de donnut que recheado com o que se quer pode ser um bom comeco de dia ou de tarde. A playlist anuncia: Dexter gordon, Lura, Koop, 4Hero entre outros. Estamos em Amsterdão!(dà para ver pelo teclado)).

Monday, April 09, 2007

Estar perto. Muito perto.Nunca suficientemente perto. Longe da intimidade?

Friday, April 06, 2007

Os lábios ao tocarem, a face, poderia ser mais um gesto revelador da intimidade que se queria que existisse. A duplicação do gesto e o afastamento rápido revelaram que o tratamento, dali para a frente, seria o mesmo que para qualquer um. Haverá algo mais triste do que alguém que nos é especial tratar-nos como qualquer um? Há gestos que, pela sua simbologia, podem ser fatais. Umas vezes por defeito outras vezes por excesso. Um olá pode ser menos doloroso.