Em silêncio, incomodados, continuamos. Sabemos o que nos corre nas veias, o que nos faz disparar ou refrear. Esperamos e acumulamos, mal sabemos quanto se aguenta, sabemos que no olhar se procura perceber a pista para acabar o incómodo, sem perguntas...
Thursday, March 26, 2009
Saturday, March 07, 2009
Wednesday, March 04, 2009
As palavras são como balas que vêm e não voltam
O vazio preenchido com vozes que nada dizem, a crise esquecida, a pergunta sem resposta e a resposta dura a uma pergunta inocente. Perdidos na claridade dos dias, o toque demora e o olhar, que envolve e acaricia, fica embaciado pela distância. O turbilhão tudo confunde e mal se percebe aonde pára o sol .O desejo adiado ou a perda irreparável?