A música, a anunciar a entrada de uma mensagem, rasgou o silêncio que os lábios não conseguiam quebrar. Estava ali o aparelho. Era só pegar e ler o que estava na mensagem. As dúvidas, poderiam ser, esclarecidas ou aumentadas? Ler era pôr em causa um passado, que se pretendia, de respeito pelo espaço do outro. Quem mandou a mensagem? O que diz ela?
- Porque está com isso na mão?
- Recebeu uma mensagem.Pensei que era da minha mãe e li.
O cabelo foi puxado para trás e os olhos, que antes olhavam, agora fulminavam.
- Era?
O silêncio não demorou mais do que uns segundos.
A mensagem dizia: sinto os lábios que nunca foram meus...
- Porque está com isso na mão?
- Recebeu uma mensagem.Pensei que era da minha mãe e li.
O cabelo foi puxado para trás e os olhos, que antes olhavam, agora fulminavam.
- Era?
O silêncio não demorou mais do que uns segundos.
A mensagem dizia: sinto os lábios que nunca foram meus...
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