Tuesday, July 05, 2005
Archives
- November 2004
- December 2004
- January 2005
- February 2005
- March 2005
- April 2005
- May 2005
- June 2005
- July 2005
- August 2005
- September 2005
- October 2005
- November 2005
- December 2005
- January 2006
- February 2006
- March 2006
- April 2006
- May 2006
- June 2006
- July 2006
- August 2006
- September 2006
- October 2006
- November 2006
- December 2006
- January 2007
- February 2007
- March 2007
- April 2007
- May 2007
- June 2007
- July 2007
- August 2007
- September 2007
- October 2007
- November 2007
- December 2007
- January 2008
- February 2008
- March 2008
- April 2008
- May 2008
- June 2008
- July 2008
- August 2008
- September 2008
- October 2008
- November 2008
- December 2008
- January 2009
- February 2009
- March 2009
- April 2009
- May 2009
- June 2009
- July 2009
- August 2009
- September 2009
- November 2009
- December 2009
- January 2010
- February 2010
- April 2010
- May 2010
- July 2010
- August 2010
- October 2010
- November 2010
- December 2010
- January 2011
- February 2011
- September 2011
- October 2011
- May 2012
- June 2012
- July 2012
- August 2012
- October 2012
- March 2013
- October 2013
- May 2014
- June 2014
- July 2014
- August 2014
- September 2014
- October 2014
- November 2014
- January 2015
- February 2015
- March 2015
- April 2015
- May 2015
- June 2015
- July 2015
- August 2015
- September 2015
- October 2015
- November 2015
- January 2016
- February 2016
- abrupto
- anarca constipado
- avatares de um desejo
- big blog is watching you
- contra capa
- esplanar fala comigo
- Farpas XXI
- Festim nu
- Glória fácil
- Graça Morais
- hardblog
- insustentavel leveza<
- meia volta
- murcon
- no avesso da lua
- o homem fantasma
- O mundo perfeito
- o sol quando nasce
- os tempos que correm
- rititi segundo impacto
- tempo dual
- turno da noite
- viravirou
- Anthropology P@ge
8 Comments:
Eu vi o filme duas vezes! Acompanhada; e ninguém percebeu! Queres fazer um texto explicativo? Há alguma coisa pra perceber na história ou trata-se da construção imagética da coisa...?
Olá, celeman!
Antes de mais nada, agradeço-lhe o facto de ter perdido algum do seu tempo a ler o nosso "blog". Seja bem-vindo.
Tal como a Manuela, eu também tive dificuldade em perceber o filme. Tinha até uma teoria, mas há uma cena que a deita abaixo. Se puder esclarecer, agradecemos.
É um prazer ter os vossos comentários no meu blog.Sinceramente se alguém poderá dar a "explicação total" é o David Lynch.Não tenho a pretensão de que a minha leitura seja a do Lynch. Quanto a mim o "segredo" da narrativa em cinema está na montagem.Neste caso, o recurso a uma montagem não linear,com bastantes elipses e flash backs tornam uma "história" simples, num objecto artístico, em minha opinião, único.Para mim há cenas chaves:a inicial do corpo coberto em respiração profunda- o principio do sonho de Diane, que assume o papel mais divertido como Betty, a cena da "caixa de pandora" que nos vai transportar para a realidade que transtornou Diane e que a faz, talvez como fuga refugiar-se num imaginário mais cor de rosa. No fundo, parece-me ser,uma história de amor intenso.Um triângulo em que Diane não consegue sobreviver e que a vai levar, num estado já mentalmente perturbado, à morte.Há mais pistas e muito mais para dizer...qual era sua teoria?
Por acaso gostei muito mais de "Uma História simples" do que do Mulland Drive. Ainda tenho de o rever mas não me sintonizei. gostei da frase.
Embora não consiga tirar uma conclusão. Andas a fazer-me pensar, obrigado :)
O que se quer são perguntas, pensar e repensar...
Diz-se "cenas chave"...
pois é.Obrigado
Obrigada pela explicação. Vou guarda-la e rever o filme porque não dá para situar as cenas assim.
Post a Comment
<< Home